Associação Projeto Comunidade e Família



Olá amigos, Shalom.

A APCF é uma Associação de pessoa jurídica de direito privado, sob forma de associação civil, sem fins lucrativos e sua finalidade é promover cidadania, bem-estar e assistência social, através da Missão Integral, que cuida dos aspectos bio-psíquico-sócio-espiritual.

Doamos voluntariamente um pouco de nosso tempo com muito amor e qualidade no que fazemos. As pessoas precisam de atenção e altruísmo, por isso o nosso lema: "Servir e se Importar".

Atuamos na Escola Municipal Francisco Magalhães Gomes, Bairro Vila Clóris/BH, com atividades esportivas, culturais, profissionalizantes e educacionais. Com foco no Evangelho simples, mas relevante, o Projeto abrange o indivíduo completo, proporcionando meios deste se relacionar com Deus, consigo e com o próximo.

Caso interesse em ser voluntário em alguma atividade ou ser nosso parceiro mantenedor, entre em contato e venha conhecer essa preciosa obra de Deus.

http://www.facebook.com/comunidadefamilia
www.comunidadefamilia.com.br (em construção)

Pr. Eliézer Rocha de Abreu
(31) 3324-8792 / 8686-9247
pr.eliezer.abreu@gmail.com

Cantando na igreja - fantástico!

A busca do "melhor"

Leila Ferreira é uma jornalista mineira com mestrado em Letras e doutora em Comunicação, em Londres. Apesar disso, optou por viver uma vidinha mais simples, em Belo Horizonte.

(Leila Ferreira)

Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor".

Tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis, o melhor vinho.

Bom não basta. O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor".

Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer.
Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, aquém do que podemos ter.

O que acontece, quando só queremos o melhor, é que passamos a viver inquietos, numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego.

Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter. Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos.

Cada artigo que lemos nos faz imaginar que os outros (ah, os outros...) estão vivendo melhor,
comprando melhor, amando melhor, ganhando melhores salários.

Aí a gente não relaxa, porque tem que correr atrás, de preferência com o melhor tênis. Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos.

Mas o menos, às vezes, é mais do que suficiente. Se não dirijo a 140, preciso realmente de um carro com tanta potência? Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir o cargo de chefia que vai me matar de estresse porque é o melhor cargo da empresa?

E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto? O restaurante onde sinto saudades da comida de casa e vou porque tem o "melhor chef"?

Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um melhor e dez vezes mais caro? O cabeleireiro do meu bairro tem mesmo que ser trocado pelo "melhor cabeleireiro"?

Tenho pensado no quanto essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de desfrutar o "bom" que já temos.

A casa que é pequena, mas nos acolhe.O emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria.

A TV que está velha, mas nunca deu defeito.O homem que tem defeitos (como nós), mas nos

faz mais felizes do que os homens "perfeitos". As férias que não vão ser na Europa, porque o dinheiro não deu, mas vai me dar a chance de estar perto de quem amo....

O rosto que já não é jovem, mas carrega as marcas das histórias que me constituem. O corpo que já não é mais jovem, mas está vivo e sente prazer. Será que a gente precisa mesmo de mais do que isso?

Ou será que isso já é o melhor e na busca do "melhor" a gente nem percebeu?


Recebido por email.

Virada de mesa: união civil de homossexuais

Deputados evangélicos e católicos protocolam PDL que susta a decisão Supremo sobre a união civil.

No final da noite de ontem, o deputado Roberto de Lucena e um grupo de deputados evangélicos e católicos estiveram com o presidente da Câmara dos Deputados para protocolar o Projeto de Decreto Legislativo que susta a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconhece a entidade familiar a união entre pessoas do mesmo sexo. O deputado é um dos co-autores.


Acesse aqui o documento na íntegra.
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B_ZTNr18Jk__ZjMxMmJiZmItYjM3Ny00YWU2LWJiMmMtN2Y1ZDU2NTU1M2Vl&hl=pt_BR

GRATIDÃO ETERNA


VALEU, SR. CHICO, FOI UM EXTRAORDINÁRIO PRIVILÉGIO SER TEU FILHO, APRENDER COM UM PROFESSOR POR EXCELÊNCIA E TENTADO HONRÁ-LO ATÉ O FIM.
OBRIGADO, PAI, POR AMAR COMO AMOU NOSSA MÃE, DONA ADELITA, POR PREPARAR E ENSINAR OS NOVE FILHOS PARA A VIDA, POR TER PACIÊNCIA E CARINHO COM VINTE NETOS/BISNETO E SER UM AMIGO E MESTRE PARA TANTOS.
O CÉU RECEBEU UM HOMEM DE VERDADE!!! PROMOÇÃO PARA OS PALÁCIOS ETERNOS: 20 DE MAIO DE 2011.
GLÓRIA AO PAI, AO FILHO E AO ESPÍRITO SANTO DE DEUS!!!!!!!!!!!!!!

"O SENHOR RESGATA A ALMA DE SEUS SERVOS, E DOS QUE NELE CONFIAM NENHUM SERÁ CONDENADO" SALMO 34:22

Elogio certo

Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante.
Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” ... e outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças.

Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.

As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa.

A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns meu filho por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.

Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.

Texto recebido por email.

Família – Ainda Uma Grande Idéia

Olá amigos, Shalom.

Após uma semana em que decisões nefastas foram tomadas no Supremo Tribunal, rebaixando a zero os valores e a moral da Família, reflitamos no texto abaixo, muito inspirado e escrito pelo amigo Pr. Luiz Fernando (http://ministerioforcaparaviver.blogspot.com/).

“E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada". Gn. 2:23

Alvin Tofller, um futurólogo, escreveu em O Choque do Futuro na década de 70, do século passado, que a família, como a conhecemos, sofreria pressões muito fortes, de tal maneira que se acomodaria em novos arranjos. Os casais se ajuntariam por um prazo de cinco anos e se não dessem certo dissolveriam a relação. Os filhos gerados ficariam ao encargo do estado que os encaminhariam para famílias estruturadas. Na década de 30, do mesmo século, o estado socialista tentou acabar com a família tradicional, pois, achava que era um componente do capitalismo, mas se viu obrigado a retroceder e afirmar o modelo tradicional familiar, pois, viu que os resultados não eram benéficos para a nação.

Tofler acertou quando disse que a família sofreria pressões. As diversas mídias, terapeutas, artistas e personalidades dentre outros, bombardeiam a família como se ela fosse o centro dos problemas sociais. A infidelidade conjugal e o divórcio são saudados como um processo libertador.

Mas mesmo assim ainda milhares de casais sobem aos altares de diversas igrejas e celebram o casamento e a constituição de uma nova família. Milhares de outros casais se esforçam com inteligência para que seus lares não venham a se desintegrar. Precisamos lembrar que a família tem sua origem em Deus. Deus, em Sua forma existencial, não é um ser solitário ou egoísta. Ele vive na mais perfeita comunhão com o Filho e o Espírito Santo. Assim sendo, o nosso modelo é o próprio Deus. Por mais que o homem lute contra este fato, ele ainda se impõe por si só. Família ainda é uma grande ideia. Ainda os filhos têm em seus pais os melhores modelos. O complemento do homem é a mulher e vice-versa. Ainda a família é o primeiro núcleo socializador para a criança. Ali é onde a criança aprende a respeitar as autoridades e adquirir valores duradouros para a vida.

Por termos um alto índice de divórcios, estamos vivendo, em parte, a desintegração social, quebra de valores e a banalização da vida. Deus quando idealizou a família sabia que era o melhor para a raça humana.

Quanto mais a família for bombardeada e desvalorizada mais veremos o mal crescer nas mais diversas formas. A pesquisa mostra que adolescentes que gozam da presença do pai iniciam a vida sexual mais tarde. Quando a família é valorizada os filhos sentem os resultados ao longo da vida, pois, serão mais confiantes, persistentes e equilibrados, menos propensos à depressão e saberão atuar com equanimidade diante das crises da vida. Precisamos ver a família como uma grande oportunidade de crescimento e cura. O fortalecimento e incentivo encontrados em uma família equilibrada geram crescimento pessoal e cura para muitas crises emocionais. No convívio do lar podemos adquirir princípios vencedores que nos auxiliarão nas tomadas de decisões.

Acredito que algumas posturas poderão ser assumidas pelos participantes de uma família:

Valorização pessoal - Valorize os seus para si mesmo e diante dos outros.

Menos crítica - Por que criticar se posso valorizar?

Bom senso diante das crises - Não procure encontrar culpados, mas procure as soluções.

Respeito - Podemos discordar de ideias, mas precisamos respeitar o ser humano.

Perdão - Precisamos dar e receber perdão. Isso traz cura para dentro do lar.

Misericórdia - Calçarmos o sapato do outro para tentar irmanar com sua dor ou crise.

Amor-"Quem não demonstra que ama, realmente não ama".W. Shakespeare

Lazer - Família que não têm lazer junto termina.

Culto Doméstico - Trazendo Deus para nossos lares.

Famílias bem estruturadas facilitam o trabalho do estado, fortificam a malha social e trazem equilíbrio pessoal.

Família – Ainda Uma Grande Ideia.

Soli Deo Glória

Pr. Luiz Fernando Ramos de Souza

Tudo por uma mamadeira!

Pessoal, quando a Bíblia diz que devemos desejar ARDENTEMENTE o genuíno leite espiritual, é realmente MUUITO SÉRIO.
Vejam o quanto este bebê nos ensina sobre isto. hahahaha


Gostei de ler

Os homens estão mortos para Deus por estarem vivendo para o ego. Amor próprio, auto-estima, auto-satisfação são a essência e a vida do orgulho; e o Diabo, o pai do orgulho, nunca está ausente de tais paixões, nem deixa de ter influência nelas. Sem a morte para o ego não há escape do poder de Satanás sobre nós... William Law, ( 1686-1761) pregador inglês.

"Se você crê somente no que gosta do evangelho e rejeita o que não gosta, não é no evangelho que você crê, mas, sim, em você mesmo." Agostinho (354 – 430)

“Ai de vocês que transformam a casa de Deus em comércio. Vendem seus CDs, vendem seus falsos milagres, vendem suas falsas unções, vendem falsas promessas de prosperidade, enquanto na verdade só vocês têm prosperado. Como escaparão do juízo que há de vir?” Paul Washer é Diretor da Sociedade Missionária HeartCry

Ação Social dos Batistas de Houston - Texas

Muito bacana o trabalho da segunda igreja batista de Houston no Texas, Estados Unidos. A ação tradicional deles para a Páscoa este ano, além da proclamação, visava arrecadar tênis para os necessitados.

O flash mob chamado de “Dance Your Shoes Off” - algo como tire os seus sapatos dançando - foi executada em clima de aeróbica para completa surpresa dos frequentadores do parque. A música escolhida foi “Rise Up”, da cantora Lauren James Camey’s.

A SECOND.ORG , como ficaram conhecidos é muito ativa nos EUA e suas ações tem impacto nacional. Reparem que os tênis da galera são novos! Reparem também a alegria da celebração no semblante. A coisa se repetiu em muitas igrejas depois.


http://www.genizahvirtual.com/