Suas batalhas e as de Deus

Batalhas que são suas e batalhas que são de Deus

Willian Douglas


Com toda certeza, sempre existirão as batalhas em que você terá de suar e sangrar para vencer. Você não terá o menor conforto durante os combates. Suas habilidades serão testadas. Lembre-se de que Neemias pôde reconstruir Jerusalém porque ele era um profissional de sucesso, trabalhava diretamente com o rei. Tinha boa reputação e gozava da credibilidade do soberano. Neemias atribuiu todo esse êxito a Deus. Ele correu alguns riscos, mas foi prudente trabalhador e parceiro de Deus em seus ousados projetos.

José foi como escravo para o Egito, mas sempre trabalhou sem reclamar, mesmo quando foi preso injustamente. Ele foi fiel a Deus na casa de Potifar e, depois, na prisão. O tempo todo Deus estava treinando seu servo para o que viria no futuro. Já passou por sua mente que você pode ser bem mais útil se for um bom profissional? E que não deve ficar reclamando de onde está por que talvez seja um treinamento dado por Deus? Quem sabe, além de não estar sendo útil, você esteja envergonhando o nome de Cristo ao não seguir os princípios que você diz que segue? Ou não esteja sendo um profissional de confiança, como Jesus espera? Veja Efésios 6: 5-9.

Por outro lado, em algumas batalhas da vida, Deus é quem vence por nós. É quando Ele age sozinho. A Bíblia relata uma situação de batalha em que Senaqueribe, rei da Assíria, cruel e arrogante, pressionou Ezequias para que se submetesse ao império assírio e se rendesse. Ezequias, que era rei de Judá, resistiu, pediu a ajuda de Deus diante de um exército poderoso do inimigo. A resposta foi: “Não faça nada. Fica quieto no seu canto porque não será lançada uma única flecha contra a cidade de Jerusalém. Seu exército não precisa fazer nada. Essa batalha é minha”. E em uma única noite, um anjo matou 185 mil soldados, dando vitória a Ezequias e protegendo a cidade. Isto aconteceu no ano 701 a. C. e é narrado no livro de II Reis 19.32-35.

Davi era uma pessoa capaz, inteligente, valente, trabalhador e tornou-se um rei poderoso. Apesar disso, tinha medo das adversidades e dos seus inimigos. Ele precisava encontrar forças para vencer este medo que assola a todas as pessoas. Sua coragem e bravura não foram suficientes para disfarçar o seu medo e não o impediram de declarar para Deus: “Em me vindo o temor, hei de confiar em ti” (Salmos 56.3). Davi era um vencedor, mas sabia que não era autosuficiente. Ele dependia de Deus. Esse reconhecimento de fragilidade ante uma situação que lhe causava medo, certamente não o tornava um derrotado, pois, como declarou, ele confiava em um Deus que entraria em cena para fazer justiça e garantir-lhe a vitória.

Quando ocorre uma situação miraculosa como esta é muito bom. Não precisamos fazer nada. Deus vence sozinho. Às vezes, Ele precisa agir assim porque somos prepotentes. Achamos que somos poderosos para brigar e resolvermos uma situação e Deus intervém e nos faz perceber como pode ser a Sua fantástica atuação. Você que não crê que Deus faça coisas como essas, pelo menos pode imaginar uma situação de extrema dificuldade para alguém e que outra pessoa saia em sua defesa. Talvez a pessoa vitimada pelo problema não possa fazer absolutamente nada por si, mas outra pessoa a socorre e age em seu favor. Assim age Deus em determinadas situações. O adversário, normalmente arrogante, não entende porque tudo dá errado para ele.

Às vezes, Deus só reduz nosso “exército” para não ficarmos arrogantes na vitória. O trecho do livro de Juízes 7.1-8 relata uma batalha conhecida como “Trezentos de Gideão”, quando poucos homens, abençoados por Deus, enfrentaram e venceram mais de 120 mil homens do exército inimigo.

O importante nesta história é compreender que o exército de Israel era forte para a batalha, mas Deus sabia que os israelitas poderiam achar que foi sua própria força que trouxe a vitória. Por que Deus fez isto? Para o povo reconhecer que foi atuação Dele. Poucos guerreiros obtiveram êxito naquele combate porque Deus os ajudou.

Quando enfrentar as lutas da vida, não se preocupe se as suas forças parecem pequenas. Confie em Deus, estude e treine para ser hábil como Neemias e José, e deixe o resto por conta da intervenção do nosso Deus. Faça sua parte, Deus fará a dEle.

Humildade. Uma das coisas que Deus quer trabalhar é sua humildade e sua dependência dEle. No mundo, todos querem ser independentes e poderosos. No Evangelho, aprendemos a ser submissos e servos de Jesus Cristo.

Muitos já ouviram o ditado “o orgulho precede a queda”. A base é bíblica porque a arrogância e a vaidade antecedem um desvio, um tombo. O trecho em Isaías 40:3-5 lembra que todo o vale será exaltado, e todo o monte e todo o outeiro será abatido. A também diz: “O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e diante da honra vai a humildade” (Provérbios 15.33). Humildade nunca fez mal a ninguém e ela é relevante na vida profissional.

Veja esta instrução: “quando você chegar em uma reunião, não procure o lugar mais importante. Pense que pode aparecer alguém mais importante e você terá que ser convidado a desocupar aquele lugar. E vai passar vergonha por causa disto” (Provérbios 25.6-7). Em sua perspicácia, a Bíblia prossegue aconselhando: “procure um lugar modesto. Se for o caso, aí sim, vão te tirar do lugar modesto e te colocar em um lugar de honra. E você será honrado”. Há uma grande diferença entre uma situação e outra. Em uma você perde, em outra você ganha. E tudo isto publicamente. Quantos profissionais estão deixando de ganhar porque são arrogantes? A Bíblia simplesmente tem os caminhos para você se livrar destas perdas e... vergonha.

Não adianta ser arrogante pois isso atrapalha. Não adianta ficar preocupado em enriquecer, em ser importante, em ocupar os lugares mais altos. O caminho é agir de forma correta para que você seja respeitado e honrado. Se agirmos corretamente isto trará resultados positivos. Se Deus quiser, irá colocar você em grandes alturas, mas segundo a soberania dEle. Enquanto isto, seja um bom servo e faça sua parte. Essa é uma palavra de ânimo, um encorajamento para que você faça o que for correto e bom e, por conta disso, terá um futuro de sucesso. Fazendo o que é o certo e seguindo a Bíblia, a seu tempo e modo Deus irá honrar você. E então, mais uma vez você será um bom servo e honrará a Deus no novo lugar que ocupar.



Willian Douglas é juiz federal /RJ.
Mestre em Direito pela UGF

Pós-graduado em Políticas Públicas e Governo pela EPPG/UFRJ
Professor e Palestrante.

Divulgação autorizada Genizah

Eu sei, mas não devia



Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Marina Colasanti (1972)

Vídeo institucional

Você conhece Jesus Cristo como seu Salvador?


"E agora, por um pequeno momento, se manifestou a graça da parte do SENHOR, nosso Deus, para nos deixar alguns que escapem, e para dar-nos uma estaca no seu santo lugar..." Esdras 9.8


Você conhece Jesus Cristo como seu Salvador? Ele é o seu Redentor?

Talvez você participe dos cultos de uma boa igreja evangélica. É possível que tenha lido vários trechos da Bíblia e talvez tenha em sua biblioteca livros sobre a vida cristã. Já ouviu falar do Evangelho e da salvação. Pode até ser que você seja batizado e professe estar entre os salvos.


E mesmo assim, apesar da aparência exterior, pode ser que você ainda não siga a Cristo, pois Ele ainda não é seu Senhor. Independente da sua situação religiosa, peço que considere por um momento: você já foi perdoado por Cristo?


Onde há perdão, houve primeiramente uma ofensa. É fundamental que entendamos que nosso pecado é a nossa maior ofensa contra Deus. Recomendo a leitura do capitulo 9 de Esdras pois neste capitulo, ele confessa seu pecado junto com o pecado do povo de Israel. Lemos a partir do versículo 5: "Me pus de joelhos, e estendi as minhas mãos para o SENHOR meu Deus; e disse: Meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar a ti a minha face, meu Deus; porque as nossas iniqüidades se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa culpa tem crescido até aos céus. Desde os dias de nossos pais até ao dia de hoje estamos em grande culpa..." A atitude de Esdras demonstra que ele enxergava seus pecados como sendo ofensivos ao próprio Deus santo. Esdras não fez de conta que seus pecados eram ocultos ou discretos e nem ainda uma "escolha pessoal", mas admite que "nossa culpa tem crescido até aos céus". Nossa culpa é vista por Deus, pois vivemos todo dia perante Seus olhos. O próprio Esdras reconheceu, "Eis que estamos diante de ti, na nossa culpa" (Ed 9.5). O Rei Davi admitiu "Fiz o que é mal à tua vista" (Sl 51.3) e o profeta Isaias confessou, "as nossas transgressões se multiplicaram perante ti, e os nossos pecados testificam contra nós" (Is 59.12).


Essa culpa "que tem crescido até aos céus" é o efeito colateral do pecado. A culpa nos lembra a cada momento da condenação justa por causa do pecado. Carregamos o peso da punição vindoura, temendo um encontro com o Deus Justo depois da morte. "Todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2.15). E com toda razão, afinal a Bíblia não poupa palavras quando descreve a punição eterna daqueles que zombam de Deus: "Este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira" (Ap 14.10).


Antes de ser salvo, é necessário que você perceba o quão perdido você é nos seus pecados. Somente o náufrago clama por socorro. Você já chegou a se ver culpado diante do seu Criador? Chegou a admitir, "Fui pesado na balança da perfeição divina e tenho sido achado em falta"? Já confessou, "estou destituído da glória de Deus"?


Se você está carregando o peso da condenação, as boas novas do Evangelho serão como água para sua alma sedenta. Aqueles que são corroídos pela podridão do pecado acharão restauração em Cristo. Ele diz: "Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede" (Jo 6.35). Este versículo diz a respeito à satisfação. Deus foi satisfeito com o sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Cristo se satisfaz em remir pobres desgarrados e nós somos satisfeitos com a regeneração das nossas almas. Certamente, quem corre a Cristo, encontra satisfação eterna. Como não ser satisfeitos quando experimentamos que "se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" (2Co 5.17)? O Salmista escreveu, alegre e satisfeito: "Tu limpas as nossas transgressões. Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para que habite em teus átrios; nós seremos fartos da bondade da tua casa e do teu santo templo" (Sl 65.3,4).


Somos lavados das nossas transgressões! Cada detalhe do pecado é expurgado pelo sangue de Cristo. O sacrifico de Cristo é tão completamente imerecido e tão maravilhosamente completo. O Filho de Deus fez-se carne para resgatar-nos da nossa carnalidade. Ele deu sua vida na cruz para assim dar vida aos acusados. O Justo morreu pelos injustos. Foi paga a minha divida, pois o Filho de Deus aceitou morrer a minha morte na cruz aonde eu deveria ter sido crucificado. Claramente entendemos: "O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos" (Mt 20.28). Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, tomou sobre Si a ira de Deus para que - morto e ressurreto - fosse a salvação completa dos mais indignos pecadores.


Pergunto: você está satisfeito em Cristo? A sua alma repousa nele? Ou está ainda a procura de outro consolo além de Cristo?


Talvez você esteja confusa em como chegar a Cristo. Vejamos novamente a oração de Esdras, em Esdras capitulo 9. Perceba como ele reconheceu sua vergonha e iniquidade no versículo 6, confessou sua culpa no versículo 7 e por fim agarra-se à graça de Deus no versículo 8: "Agora, por um pequeno momento, se manifestou a graça da parte do SENHOR, nosso Deus, para nos deixar alguns que escapem, e para dar-nos uma estaca no seu santo lugar; para nos iluminar os olhos, ó Deus nosso, e para nos dar um pouco de vida na nossa servidão" (Ed 9.8). A graça de Deus tem se manifestada, permitindo que nós - presos na servidão ao pecado - possamos escapar da culpa e da condenação. É um escape imerecido, pago na integra por Cristo. Boas intenções, ofertas financeiras ou serviço dedicado não alcançarão o que a graça de Deus alcança por nós: um escape!


Como então ir a Cristo? Correndo. Como confiar nele? Inteiramente. Como rogar Sua misericórdia? Confessando seus pecados e crendo que Ele providenciou um escape. Devemos agarrar esta verdade: "Na nossa servidão não nos desamparou o nosso Deus; antes estendeu sobre nós a sua benignidade...para que nos desse vida" (Ed 9.9).


Agora não seria a hora de buscar essa benignidade de Deus? Onde quer que você esteja, não seria agora o momento de buscar um tempo à sós, e, de joelhos dobrados e coração quebrantado, rogar que Deus lave sua alma no sangue de Cristo? Estas palavras deviam ser suas: "Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto" (Sl 51.9,10).


Nós nos preocupamos com a mensagem da salvação porque não temos outra mensagem a anunciar a não ser: "Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores" (1Tm 1.15). É bom ler artigos, é ótimo ouvir palestras e excelente investir em bons livros. Mas nada valerá a pena se em primeiro lugar você não tem buscado o perdão de Deus aos pés da cruz.


Pergunto novamente: você conhece Jesus Cristo como seu Salvador?

Escolinha de Futsal do Projeto

Criança, espelho dos adultos


Os adultos são esquisitos, desconfiados, cheios de preconceitos e de razão. Crianças são ingênuas, puras, perdoam, relevam, deixam prá lá. Adultos guardam mágoas, traumas e descarregam nos outros adultos que cruzam seus caminhos. Por vezes, até as crianças são vítimas desta irracionalidade e, consequentemente, serão como eles quando crescerem. É um círculo vicioso malvado.

Jesus disse: "Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele. Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava." (Marcos 10:14-16)

Temos tido algumas experiências interessantes com crianças em nosso Projeto Social. Na sua grande maioria, não são filhos de pais cristãos, não frequentam uma igreja ou tiveram alguma formação nos princípios da Palavra. Alguns exageram mesmo e vêm de contextos familiares altamente desestruturados. Os desafios são enormes, mas, seguramente, posso afirmar que vale muito mais estar com crianças assim, que abrem os corações para receber o ensino e a prática do verdadeiro evangelho.

Outro dia, bem arrogante e orgulhoso, um pai me procurou e disse que não assinaria uma autorização de uso de imagens de seu filho, alegando que seria para ele uma vergonha aparecer em material de divulgação como se fosse uma pessoa carente, da favela, etc, etc. O interessante é que o filho estava ao lado, ouvindo toda aquela baboseira e com um olhar fulminante para o pai, como que querendo dizer: "não queima o meu filme pai, deixa o pastor fazer o trabalho dele, será que o senhor não se ligou que somos pobres também? então me coloca em uma escolinha particular..."

Pois é, amigos adultos, deixo aqui a exortação do Senhor Jesus: quem não se fizer simples como uma criança, relevar, 'passar a borracha' nos insultos, ser menos pretensioso e vaidoso, possivelmente ficará de fora do desfrute do Reino. Pense nisto.

Forte abraço,
Pr. Eliézer R. Abreu

www.comunidadefamilia.com.br (em construção)

Associação Projeto Comunidade e Família


Olá amigos, Shalom.

A APCF é uma Associação de pessoa jurídica de direito privado, sob forma de associação civil, sem fins lucrativos e sua finalidade é promover cidadania, bem-estar e assistência social, através da Missão Integral, que cuida dos aspectos bio-psíquico-sócio-espiritual.

Doamos voluntariamente um pouco de nosso tempo com muito amor e qualidade no que fazemos. As pessoas precisam de atenção e altruísmo, por isso o nosso lema: "Servir e se Importar".

Atuamos na Escola Municipal Francisco Magalhães Gomes, Bairro Vila Clóris/BH, com atividades esportivas, culturais, profissionalizantes e educacionais. Com foco no Evangelho simples, mas relevante, o Projeto abrange o indivíduo completo, proporcionando meios deste se relacionar com Deus, consigo e com o próximo.

Você é nosso convidado para ser voluntário em alguma atividade ou parceiro mantenedor. Entre em contato e venha conhecer essa preciosa obra de Deus.

http://www.facebook.com/comunidadefamilia
www.comunidadefamilia.com.br (em construção)

Pr. Eliézer Rocha de Abreu

(31) 3324-8792 / 8686-9247

pr.eliezer.abreu@gmail.com

Nossas atividades:
Sábados: Manhã - Karatê / Violão / Teclado
Tarde - Futebol / Auto-Cad / Atend. Psicológico / Orient. Jurídicas
Domingo: 19 às 20:30h - Culto de Louvor e Adoração

Breve: Inglês / Eletricista / Informática / Supletivo / Artesanato.
Rua Mamoeiros, 98 - Bairro Vila Clóris/BH

Puríssima verdade

Declaração da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa:

"Quando você perceber que:

para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada;

quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;

quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;

quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício;

então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".

Ayn Rand