1. Ele sinaliza o colapso da estrutura familiar – a criança sente-se sozinha e assustada. Essa solidão pode ser forte e lembrada durante muito tempo.
2. A capacidade do casal de serem pais é diminuída. Eles estão preocupados com a sua própria sobrevivência emocional durante os meses (ou anos) críticos do divórcio.
3. O divórcio cria conflitos de lealdade nas crianças. Qual lado elas vão escolher? Elas se sentem puxadas pelo amor e lealdade em ambas as direções.
4. Incerteza sobre o futuro frequentemente causa uma profunda insegurança nas crianças. Ser dependente, principalmente de um dos pais, pode criar uma alta taxa de ansiedade.
5. Raiva e ressentimento que acontece entre os pais, que acontece na maioria dos divórcios, cria um intenso medo nas crianças. Quanto mais nova ela for, mais danoso o clima de raiva pode ser.
6. As crianças ficam ansiosas preocupando-se com seus pais. Mais intensamente com a mãe, sendo que a partida do pai se torna um evento aterrador.
7. Se a família se muda, a criança pode perder um pai que ficou para trás, uma casa, a escola, a igreja, os amigos. O divórcio representa a perda de tantas coisas que uma depressão profunda é quase inevitável. Ainda assim, a maioria dos pais falha em reconhecer essa depressão em seus filhos.
Um proeminente psicólogo infantil, Dr. Lee Salk, disse: “o trauma do divórcio só é vencido pelo da morte. As crianças experimentam uma terrível perda e sentem-se subitamente vulneráveis à forças além do seu controle”.
De "Listas para Aquecer o Coração"
Nenhum comentário:
Postar um comentário